DEMOCRACIA,CIDADANIA,OPINIÃO (DECIDO) Por vezes desfraldamos bandeiras, erguemos os braços no ar, cantamos vitória...Agimos, manifestamos e celebramos!Esta é uma das muitas vantagens que a Democracia nos oferece, sejamos generosos, alimentemos a DEMOCRACIA com CIDADANIA, construamos a nossa OPINIÂO e PARTICIPEMOS.... Tudo isto porque: "A DEMOCRACIA SOMOS NÓS!"
28.7.05
Hostilidades
DECIDO, dá o mote para o meu primeiro post no blog do meu amigo do coração (conhecidos há muitos, amigos há poucos, do coração ainda menos) Bruno Veloso.
Hostilidades porque DECIDO, que "Este é o espaço onde poderemos dizer basta! Onde poderemos continuar a resistir, lançando a discussão sobre o que se passa!" que dá o mote ao meu blog (passe a publicidade) TROVADOVENTOQUEPASSA.BLOGSPOT.COM.
DECIDO porque BASTA!, todos nós estamos unidos por um elo, UMA NOVA GERAÇÃO DE CIDADÃOS, onde se deu LUGAR À MELHOR GERAÇÃO, mas onde UMA JS nos desiludiu!
Porquê???
As respostas são muitas, mas esta é uma delas...
Embora a foto não corresponda à campanha "Queremos a nossa Casa", aplica-se na perfeição para servir de alerta.
Meus caros NÃO VAMOS FICAR DE BRAÇOS CRUZADOS, não vos diz nada??? Eu sei que o SUMMERCAMP é importante, o Congresso da Ecosy também o foi, mas nós somos uma Organização Política, não nos podemos reduzir à mera organização de eventos, os jovens esperam mais de nós! Como tal, não podemos mais FICAR DE BRAÇOS CRUZADOS!
"PCP quer actualizar valores de financiamento
O PCP quer alterar a legislação que regula o financiamento do Estado ao arrendamento jovem, actualizando os valores do incentivo e estabelecendo que os jovens devem gastar 20 por cento do salário para pagar a casa.
O projecto de lei do PCP, entregue esta terça-feira na Assembleia da República, duplica o valor máximo da contribuição estatal para quem tenha menores rendimentos e exclui os jovens com ordenados superiores a 1.592 euros (4,75 vezes o Salário Mínimo Nacional, que é de 374,7 euros) do incentivo ao arrendamento.
O incentivo ao arrendamento jovem destina-se a trabalhadores com idade até 30 anos.
O deputado comunista Miguel Tiago salientou que «a legislação que regula o incentivo ao arrendamento jovem é de 1992 e os seus valores nunca evoluíram» e defendeu que é preciso actualizá-la porque «já não é uma resposta eficaz às necessidades com que os jovens se defrontam».
Como principal mudança proposta pelo PCP, Miguel Tiago apontou que «o valor da renda passa a ser um factor de ponderação», criando-se o princípio de «garantir que, com a comparticipação do Estado, os jovens não gastam mais do que 20 por cento do seu salário a pagar a casa».
Apesar desta «taxa de comparticipação ideal», mantêm-se os limites máximos para a comparticipação do Estado e a regra de que o jovem pode pagar apenas até 50 por cento da renda e de que o Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado (IGAPHE) pode financiar, no máximo, 75 por cento da mesma." TSF
Poderão interrogar-se este é o Nuno Pereira que conheciam, ao qual eu respondo, certamente que não! Mas também eu decidi que BASTA!, que já NÃO ME CALO!, e atrevo-me a dizer novamente, sem medo nem receio ESTE É O NOSSO TEMPO!
É DA VIDA!!!
26.7.05
8.7.05
Referendo IVG
Brilhante a análise de Vital Moreira.
Ainda bem que termina com reticências, três pontinhos e só três, que nos permitem acrescentar:
- O PSD não quer o referendo da IVG, pela razão simples de que não pretende alterar a lei que pune as mulheres, violando a sua consciência e cortando os seus direitos;
- Para o PSD esta é uma questão politica. Exclusivamente politica. O PSD olha para o dossier da IVG sem olhar para as mulheres que são diariamente vitimas de uma lei retrógada e castradora dos seus direito;
- O PSD tem nesta matéria o "rabo preso" e inexplicavelmente parece continuar a temer o seu anterior (actual/futuro, não se compreende bem) parceiro de coligação CDS/PP;
- O PSD, maior partido da oposição é hoje em matéria de direitos fundamentais como a IVG, um Gigante refém de um Partido menor mas sempre importante, porque afinal é isso que importa à direita (mesmo que impreparada) , para chegar ao Poder;
Enquanto as lógicas casuisticas de poder se sobrepuserem à verdadeira essência do Poder, que deve ser o trabalho e a execução das ideias em prol da Sociedade, reinar no PSD nunca este coseguirá ser verdadeiramente um partido Humanista.
Esta é uma matéria que a JS deve continuar a tratar com responsabilidade e com a noção de que o mais importante são as Mulheres e os seus direitos.
Mais do que a noticia do dia, mais do que a imagem de uma organização. Este é o tempo de a JS assumir a MULHER e os seus Direitos como Bandeira.
Basta de hipocrisias...
Vamos dar as mãos e lutar pela IVG e pelas Mulheres.
Ainda bem que termina com reticências, três pontinhos e só três, que nos permitem acrescentar:
- O PSD não quer o referendo da IVG, pela razão simples de que não pretende alterar a lei que pune as mulheres, violando a sua consciência e cortando os seus direitos;
- Para o PSD esta é uma questão politica. Exclusivamente politica. O PSD olha para o dossier da IVG sem olhar para as mulheres que são diariamente vitimas de uma lei retrógada e castradora dos seus direito;
- O PSD tem nesta matéria o "rabo preso" e inexplicavelmente parece continuar a temer o seu anterior (actual/futuro, não se compreende bem) parceiro de coligação CDS/PP;
- O PSD, maior partido da oposição é hoje em matéria de direitos fundamentais como a IVG, um Gigante refém de um Partido menor mas sempre importante, porque afinal é isso que importa à direita (mesmo que impreparada) , para chegar ao Poder;
Enquanto as lógicas casuisticas de poder se sobrepuserem à verdadeira essência do Poder, que deve ser o trabalho e a execução das ideias em prol da Sociedade, reinar no PSD nunca este coseguirá ser verdadeiramente um partido Humanista.
Esta é uma matéria que a JS deve continuar a tratar com responsabilidade e com a noção de que o mais importante são as Mulheres e os seus direitos.
Mais do que a noticia do dia, mais do que a imagem de uma organização. Este é o tempo de a JS assumir a MULHER e os seus Direitos como Bandeira.
Basta de hipocrisias...
Vamos dar as mãos e lutar pela IVG e pelas Mulheres.
6.7.05
5.7.05
Novas Exixências
A nova era do conhecimento e a sociedade de informação impõe-nos hoje novas exigências e consequentemente novas abordagens, no que respeita à empregabilidade.
Exigências que passam pelo nível de formação e do perfil profissional, atendendo aos novos modelos de gestão organizacional das empresas e pelo importante papel do Estado.
Urge exigir, sem ambiguidades nem preconceitos, um Estado regulador capaz de assumir politicas inadiáveis, sob pena de colocar em causa o nosso futuro e o das próximas gerações.
Tais politicas têm obrigatoriamente que passar pelas alianças indissociáveis do binómio ensino/investigação com a actividade produtiva, atendendo a prioridades regionais especificas, garantindo desta forma uma mentalidade e uma cultura de Inovação capaz de nos diferenciar e projectar social e economicamente.
É dever do Estado garantir de forma activa e determinada uma verdadeira sociedade do conhecimento, valorizando a aprendizagem ao longo da vida.
Compete ao Estado estimular a iniciativa individual pela procura de formação e na geração de auto-emprego a par de uma politica educativa de rigor e qualidade, alargando e diversificando a oferta do sistema de ensino e de formação profissional.
Devemos seguir, sem receios o rumo traçado pela Estratégia de Lisboa, defendendo uma aposta clara na ciência e nas novas tecnologias, que colocadas ao dispor das pessoas lhes proporcionam um acréscimo na qualidade de vida, gerando eficiência e potencializando a competitividade.
Compete ao Estado estimular politicas activas de criação de emprego, promovendo o tele-trabalho, diminuindo as horas de trabalho e consequentemente garantindo o aumento dos índices de produtividade e mais emprego qualificado.
O Estado, nomeadamente durante os governos de Cavaco Silva, permitiu que a abertura de estabelecimentos de ensino superior proliferasse como cogumelos, autorizando o funcionamento de novos cursos, tantas vezes de duvidosa qualidade científica e desenquadrados da realidade que o mercado de trabalho exigia. Hoje, passados largos anos, sentem-se os efeitos de tais politicas, com o desemprego a afectar milhares de jovens licenciados. Devemos por isso assumir de forma prioritária, a criação de mecanismos mais adequados de incentivo à contratação de jovens quadros em busca do primeiro emprego, sem perder de vista as necessidades estruturais do país assim como as especificidades geográficas.
Contudo, não podemos negar a carência de quadros médios numa perspectiva de qualificação e reorganização do sector produtivo. Por isso, é fundamental valorizar a formação profissional, quer ao nível da aprendizagem, bem como ao nível da formação contínua ao longo da vida.
A Sociedade do conhecimento e da Inovação é uma exigência global. No entanto, para uma região como a nossa, esta é a batalha mais importante e a única capaz de ultrapassar os entraves geográficos e a constante perca demográfica, que ao longo dos anos temos vindo a sofrer.
in www.diariodetrasosmontes.com
Exigências que passam pelo nível de formação e do perfil profissional, atendendo aos novos modelos de gestão organizacional das empresas e pelo importante papel do Estado.
Urge exigir, sem ambiguidades nem preconceitos, um Estado regulador capaz de assumir politicas inadiáveis, sob pena de colocar em causa o nosso futuro e o das próximas gerações.
Tais politicas têm obrigatoriamente que passar pelas alianças indissociáveis do binómio ensino/investigação com a actividade produtiva, atendendo a prioridades regionais especificas, garantindo desta forma uma mentalidade e uma cultura de Inovação capaz de nos diferenciar e projectar social e economicamente.
É dever do Estado garantir de forma activa e determinada uma verdadeira sociedade do conhecimento, valorizando a aprendizagem ao longo da vida.
Compete ao Estado estimular a iniciativa individual pela procura de formação e na geração de auto-emprego a par de uma politica educativa de rigor e qualidade, alargando e diversificando a oferta do sistema de ensino e de formação profissional.
Devemos seguir, sem receios o rumo traçado pela Estratégia de Lisboa, defendendo uma aposta clara na ciência e nas novas tecnologias, que colocadas ao dispor das pessoas lhes proporcionam um acréscimo na qualidade de vida, gerando eficiência e potencializando a competitividade.
Compete ao Estado estimular politicas activas de criação de emprego, promovendo o tele-trabalho, diminuindo as horas de trabalho e consequentemente garantindo o aumento dos índices de produtividade e mais emprego qualificado.
O Estado, nomeadamente durante os governos de Cavaco Silva, permitiu que a abertura de estabelecimentos de ensino superior proliferasse como cogumelos, autorizando o funcionamento de novos cursos, tantas vezes de duvidosa qualidade científica e desenquadrados da realidade que o mercado de trabalho exigia. Hoje, passados largos anos, sentem-se os efeitos de tais politicas, com o desemprego a afectar milhares de jovens licenciados. Devemos por isso assumir de forma prioritária, a criação de mecanismos mais adequados de incentivo à contratação de jovens quadros em busca do primeiro emprego, sem perder de vista as necessidades estruturais do país assim como as especificidades geográficas.
Contudo, não podemos negar a carência de quadros médios numa perspectiva de qualificação e reorganização do sector produtivo. Por isso, é fundamental valorizar a formação profissional, quer ao nível da aprendizagem, bem como ao nível da formação contínua ao longo da vida.
A Sociedade do conhecimento e da Inovação é uma exigência global. No entanto, para uma região como a nossa, esta é a batalha mais importante e a única capaz de ultrapassar os entraves geográficos e a constante perca demográfica, que ao longo dos anos temos vindo a sofrer.
in www.diariodetrasosmontes.com
4.7.05
Albertices
Alberto João Jardim no seu "melhor"!
O que diria este senhor se tais afirmações fossem proferidas em relação aos nossos compatriotas (muitos deles Madeirenses) imigrados na Venezuela e África do Sul?
Este homem está cada vez mais ridículo e as suas afirmações, para além de emitir uma opinião xenófoba tem ainda um cariz muito insultuoso.
É lamentável!
O que diria este senhor se tais afirmações fossem proferidas em relação aos nossos compatriotas (muitos deles Madeirenses) imigrados na Venezuela e África do Sul?
Este homem está cada vez mais ridículo e as suas afirmações, para além de emitir uma opinião xenófoba tem ainda um cariz muito insultuoso.
É lamentável!
1.7.05
O que eu ouvi!
Fiquei extremamente contente, com o que ouvi na TSF!
Declarações da Sindicalista Guadalupe Simões (Sindicato dos Enfermeiros) a propósito da greve dos enfermeiros, terminavam com uma frase deliciosa:
(cito de memória)
..."este Governo trata toda a gente por igual!"
Como diz o povinho...a boca foge sempre para a verdade.
Fico contente. Esta afirmação indica que o Governo está no bom caminho e que zela pela igualdade entre todos os Portugueses.
Contrariamente, algumas classes profissionais que agora se manifestam, erradamente julgam-se superiores.
Declarações da Sindicalista Guadalupe Simões (Sindicato dos Enfermeiros) a propósito da greve dos enfermeiros, terminavam com uma frase deliciosa:
(cito de memória)
..."este Governo trata toda a gente por igual!"
Como diz o povinho...a boca foge sempre para a verdade.
Fico contente. Esta afirmação indica que o Governo está no bom caminho e que zela pela igualdade entre todos os Portugueses.
Contrariamente, algumas classes profissionais que agora se manifestam, erradamente julgam-se superiores.
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